sexta-feira, 29 de maio de 2009

FARMACOLOGIA CLÍNICA

farmacologia clínica - katzung(2).pdf


Medicina de Aves - SILVESTRES

[Medicina Veterinaria] Clinica de Silvestres - Medicina de Aves (portugues).pdf



quinta-feira, 28 de maio de 2009

TOXICOLOGIA

PLANTAS TÓXICAS.zip

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA em pdf

ATLAS VETERINÁRIO

[Medicina Veterinaria] ATLAS VETERINÁRIO.doc

ANATOMIA - OSTEOLOGIA

ALTAS INTERATIVO DE OSTEOLOGIA
Pesquisando na internet deu para achar esse Atlas Interativo de Osteologia...super legal estudar poe ele.....!!!

ANATOMIA - OSTEOLOGIA

Estudo do crânio do Bovino um resumo bastante interessante de osteologia...espero que ajude vocês...!!!

TERAPÊUTICA VETERINÁRIA

MANUAL DE TERAPÊUTICA

PATOLOGIA ESPECIAL


AFECÇÕES DE PRÓSTATA

PARVOVIROSE CANINA - ÁUDIO

Parvovirose Canina - Veterinaria Dr. Michelle.rar

BRUCELLOSE - ÁUDIO

Brucellose - (audio) Prof. Michele - Veterinaria.WAV

CICLO ESTRAL - GATAS E CADELAS

Estro em Cadela e Gatas - (Audio e Slide) - Veterinaria.rar

PATOLOGIA CLÍNICA

Urinálise I - Dr. Paulo Henrique (Audio e Slide) - Veterinaria.rar

IMUNIDADE E INFECÇÃO

Imunidade e infecção - (Audio com Slides) Veterinaria.rar

AULA DE MICROBIOLOGIA

Aula de Tuberculose - (Audio e Slide) veterinaria.rar

PATOLOGIAS ÓSSEAS ppt

4 aula - Patologias Ósseas veterinaria.ppt

FISIOLOGIA DOS RINS ppt

Fisiologia dos Rins - Veterinaria.ppt

PATOLOGIA MUSCULO ESQUELETICA - Veterinaria.pp

PATOLOGIA MUSCULO ESQUELETICA - Veterinaria.ppt

PATOLOGIAS - APARELHO GENITAL FEMININO - veterinaria.ppt

PATOLOGIAS - APARELHO GENITAL FEMININO - veterinaria.ppt

MANEJO DE BEZERROS E NOVILHAS

Manejo de bezerros e novilhas (Gado de Leite) - Veterinaria.ppt

ANATOMIA COMPARADA.PDF

VIROLOGIA VETERINÁRIA

Historia Clínica Veterinaria Informatizada

ANTIBIÓTICOS

Farmacologia_-_Antibioticos_de_uso_frequente_na_Cli­nica_Veterinaria.doc
Sociedade Brasileira de Microbiologia
A SBM atua em microbiologia básica e aplicada, que podem ser subdivididas em áreas de acordo com os avanços científicos de cada setor.

Atlas de Histologia

Atlas de Histologia - ICB II - UFG
Imagens histológicas e breves descrições, atlas muito bom com imagens ótimas.
Biology
Site com oportunidade de dissecção on-line de animais.Está em inglês mais nada que o google ferramentas num resolva..!!!!
Psiquiatria Geral
Apresenta um texto sobre neurotransmissores, muito bom para pesquisas.

MANUAL MERCK

The Merck Veterinary Manual

Um dos livros mais desejados entre os veterinários, aqui o livro é disponível apenas em estudo online, mais está bem legal!!!


PATOLOGIA SISTEMATICA VETERINARIA - Paolo Marcato

PATOLOGIA SISTEMATICA VETERINARIA - Paolo Marcato.part1.rar

PATOLOGIA SISTEMATICA VETERINARIA - Paolo Marcato.part2.rar

PATOLOGIA SISTEMATICA VETERINARIA - Paolo Marcato.part4.rar

PATOLOGIA SISTEMATICA VETERINARIA - Paolo Marcato.part5.rar

CONSULTA VETERINARIA 5 MINUTOS

CONSULTA VETERINARIA 5 MINUTOS.rar

NEUROLOGIA VETERINÁRIA

Neurologia veterinaria.part1.rar


Neurologia veterinaria.part2.rar


Neurologia veterinaria.part3.rar


Neurologia veterinaria.part4.rar


Neurologia veterinaria.part5.rar


Neurologia veterinaria.part6.rar


Neurologia veterinaria.part7.rar


Neurologia veterinaria.part8.rar

terça-feira, 26 de maio de 2009

A IDADE DOS CÃES EM RELAÇÃO AO HOMEM





CÃO
HOMEM
1
15
2
24
3
28
4
32
5
36
6
40
7
44
8
48
9
52
10
56
11
60
12
64
13
68
14
72
15
76
16
80
17
84
18
88
19
92
20
96

POR QUE OS CÃES CORREM ATRÁS DOS GATOS?



Os cães domésticos carregam em sua carga genética muitos instintos herdados de seus parentes selvagens. Um instinto que permanece até os dias de hojé é o da caça.

Determinados estímulos gerados por animais assustados, em fuga ou acuados, despertam esse instinto no cão doméstico.

O gato, por ser um animal muito ágil e rápido, costuma despertar esse instinto predatório dos cães com maior facilidade.

Quando um gato convive com um cão, o cão tende a se acostumar com os movimentos do gato e o gato tende a fazer movimentos menos bruscos, transformando a convivência em amizade.

A EUTANÁSIA ANIMAL



Dr Albert Lang
Médico Veterinário

Assunto eutanásia animal - originalmente do grego eu-thanasia:"morte feliz", ganha cada vez mais espaço nos meios acadêmicos veterinários de países desenvolvidos. Conforme estudos elaborados nos estados unidos, eutanásia representa 3% da clínica veterinária.

No Brasil, o tema é discutido com pouca ênfase nas universidades e nos diversos setores da classe médica veterinária. As questões humanas que envolvem o assunto são complexas e estão além do ponto de vista ético-profissional, principalmente por ser esta profissão a única com o direito de execução de um paciente, acatando, na maioria dos casos, ordens de pessoas hierarquicamente superiores.

No que diz respeito aos aspectos relacionados à manutenção da saúde, a medicina veterinária está sujeita a 2 paradigmas: os cuidados com animais de produção e os de estimação. No primeiro a ética veterinária prevalece, e o animal não é individualizado. Como a morte do animal neste caso é inevitável, não representa a eutanásia propriamente dita, mas sim o abate.

No segundo caso, a criação do bicho está inserida na relação homem-animal de estimação, onde a morte não é superada. Aí, a manutenção da vida, dentro da estrutura da medicina veterinária, é o objetivo básico para manter os lados afetivos-emotivos entre "dono" e "paciente" (animal).

A eutanásia ganha então outra visão. A partir do momento em que a morte começa a rondar e torna-se uma realidade inexorável, é que se exteriorizam todas as dimensões da profundidade desta relação. Qual deve ser então o posicionamento do veterinário, no momento que as condições psicológicas do dono são fragilizadas? Como e o que fazer diante de um caso "terminal"? Quais os critérios de uma decisão que poderá levar à eutanásia e os procedimentos a serem tomados? Todas essas perguntas - e outras que naturalmente surgem - não estão em nenhum manual de primeiros socorros e um pouco distantes do código de ética profissional. A formação humana é que posicionará o veterinário, conforme sua sensibilidade.

A Dra. Hannelore Fuchs, psicóloga, médica veterinária e uma das poucas pessoas que tem se aprofundado no estudo da relação homem-animal, faz algumas considerações sobre o assunto, mas de início já avisa:" a decisão final sempre deve ser do dono". Contudo, a pessoa poderá estar de tal forma afetada, mesmo após ser ouvida e introgetada a avaliação do médico veterinário quanto às condições de saúde animal - e a possibilidade de salvá-lo -, ainda que sejam necessárias sacrifícios pessoais, envolvendo todo um processo de enfermagem, por exemplo.

Tudo isso, também é comum nos casos que as pessoas exigem os mesmos cuidados para o seu "cãozinho", que os dados a qualquer ser humano. Aí começam a ser trabalhados outros aspectos. Fator econômico pode pesar muito no momento pela eutanásia, aliada a outros fatores de ordem prática, como capacidade de tratamento animal, que requer tempo, dedicação e habilidade de enfermagem por parte do dono.

E o sofrimento de perda, com quem fica?

Geralmente a dor fica com as pessoas que mais conviveram e amaram o animal. Pode ocorrer que a pessoa que toma para si a responsabilidade de eutanásia, tenha um grau menor de afetividade. Como o "chefe" da família, por exemplo, nem sempre terá a mesma relação com o cãozinho que os demais familiares.

Além de ser analisada as condições sentimentais que cercam o bicho, também deve ser avaliado o sofrimento do bicho, para que, a partir disso, o médico veterinário venha ter uma postura que o leve a iniciar "um ritual" de preparação com o dono, conscientizando-o da morte eminente.

A psicóloga e veterinária adverte que todo o processo de eutanásia, deve ser explicada ao proprietário. "Deve-se mostrar os mecanismos da eutanásia e as conseqüências psicológicas. assim, após a morte, ficará mais fácil todo esse processo de luto, evitando-se que a raiva e culpa sejam jogadas em cima da figura do veterinário, o que será desgastantes".

Responsabilidade

Diferente da responsabilidade da cura, a da morte pode ser mais séria, sobretudo, se não respeitada a vontade do cliente. Apesar de não existir nenhuma lei para determinar os parâmetros da chamada "morte feliz", são condenáveis, e passíveis de punição, a eutanásia ativa, aquela que a ação direta provoca a morte do paciente (animal), quando não autorizado pelo cliente (dono).

É de se questionar se a execução de milhares de animais em canis é um ato ativo ou passivo. o número de animais soltos nas grandes cidades cresce a cada dia e, conseqüentemente, o "sacrifício" também é cada vez maior. e realmente é impressionante.

Dr. Albert Lang - Clínica de Pequenos Animais (Joenville -SC).

Esquema de Vacinação

O calendário de vacinação seguido na clínica é o seguinte:

CÃES

33 dias
1º Dose da Vacina Parvovirose e Coronavorose
54 dias
2º Dose da Vacina Óctupla *
75 dias
3º Dose da Vacina Óctupla *
96 dias
4º Dose da Vacina Óctupla *
5 meses
Vacina Anti-rábica e Nasal (ou Pneumodog) #
Anualmente
Reforço Anual das Vacinas Óctupla * , Anti-rábica e Nasal (ou Pneumodog) #


* Vacina Óctupla protege o animal contra a Cinomose, Coronavirose, Parvovirose, Hepatite Infecciosa Canina, Parainfluenza e Leptospirose.
# Vacina Nasal protege o animal contra Adenovírus canino tipo2, Parainfluenza canina e Bordetella Bronchiseptica.
# Vacina Pneumodog protege o animal contra Parainfluenza canina e Bordetella Bronchiseptica.
Além de vacinar o seu cão, ele deve ser levado em intervalos máximos de um ano para um exame clínico ao Médico Veterinário, onde será administrado o vermífugo para assegurar a saúde do animal e até mesmo do proprietário.

GATOS

2 meses
1º Dose Vacina Tríplice* + Leucose Felina
3 meses
2º Dose Vacina Tríplice* + Leucose Felina
5 meses
Vacina Anti-rábica
Anual
Reforço Anual da Vacina Tríplice, Leucose e Anti-rábica

* Vacina Tríplice protege o gato contra a Rinotraqueite , Calicivirose e Panleucopnia Felina.
A mesma dica sobre check up e vermífugo de cães e igual para gatos.

Muitas doenças caninas e felinas podem ser prevenidas através da vacinação. Os esquema de vacinação prescritos pelo seu veterinários contribuem muito para a boa saúde e longevidade do seu animal de estimação. A doenças mais importantes para as quais já existem vacinas. São:

Parvovirose Canina: É uma enfermidade infecciosa altamente disseminada, e caracteriza-se por uma severa diarréia hemorrágica e desidratação, podendo variar de intensidade de acordo com a idade do animal. É muito perigosa quando acomete filhote podendo levar a morte.

Cinomose Canina: É uma enfermidade contagiosa que na fase nervosa apresenta em alguns caso queda do posterior do animal, e sendo freqüentemente fatal.

Coronavirose Canina: É uma enfermidade que causa uma infecção intestinal, altamente contagiosa caracterizada por Vômitos e diarréia em cães de todas as idades. Para filhotes a desidratação pode ser muito perigosa.

Adenovirus Canino Tipo 1 e Tipo 2: Causa a hepatite infecciosa e infecção respiratória respectivamente. A hepatite causada pelo Adenovirus Tipo 1 pode provocar lesões severas nos rins até a morte do animal. A Adenovirus Tipo 2 é um dos agentes causadores da tosse dos canis.

Leptospirose Canina: É uma infecção bacteriana que pode produzir lesões permanentes nos rins. Esta doença é facilmente transmitida para outros animais e para o homem.

Parainfluenza Canina: É outro agente causador da tosse dos canis. Embora a Parainfluenza freqüentemente produza infecção respiratória moderada em cães saudáveis, o quadro pode se tornar severo quando a infecção ocorre em filhotes ou animais debilitados.

Raiva: É uma das doenças mais conhecidas e perigosa do mundo. Ë quase sempre fatal. O vírus ataca o sistema nervoso central dos animais. A Raiva é transmitida para humanos quando mordidos por animais doentes.

Panleucopnia Felina: É uma das enfermidades mais comuns em gatos e extremamente contagiosa. Apresenta como principais características a febre, perda de apetite, vômitos e diarréia. A Panleucopenia Felina apresenta alta taxa de mortalidade quando acomete filhotes.

Rinotraqueite Felina: É uma enfermidade respiratória altamente contagiosa. Caracteriza-se por espirros, perda de apetite, febre e inflamação nos olhos dos gatos.

Calicivirose Felina: É uma enfermidade respiratória, que freqüentemente aparece simultaneamente com a Rinotraqueite Felina, os sintomas são semelhante a Rinotraqueite e podendo aparecer ulceras na língua.

Peritonite Infecciosa Felina: Doença dos gatos provocada pelo vírus da FIP (Peritonite Infecciosa). O diagnóstico clínico mais comum e dado pelo acúmulo de fluidos dentro da cavidade peritoneal.

Leucemia Felina: É uma doença viral que pode se apresentar de diversas formas. Alguns gatos tem infecções transientes com poucas manifestações clínicas, outras tem infecções persistentes variando a severidade e podendo vir a ser fatal.

Introdução a neurologia veterinária - Convulsões
Luis Felipe Castro Vianna

INTRODUÇÃO A NEUROLOGIA_VETERINRIA

domingo, 24 de maio de 2009

O que é pandemia

O que é pandemia

A pandemia é o nome que se dá a uma grande epidemia de doenças infecciosas, que se espalha rapidamente em uma grande região geográfica, como exemplo podemos citar um continente ou mesmo o planeta todo.

A palavra pandemia vem do grego e a mesma pode ser utilizada em um texto quando há o aparecimento de uma nova doença à população, que então infecta os seres humanos e acaba se espalhando facilmente entre as pessoas.

Lembre-se que pandemia é utilizado apenas para doenças e condições, pois é necessário ser difundido ou matar um grande número de pessoas, precisando ser também infeccioso. O câncer, por exemplo, é responsavel por inúmeras mortes, porém a doença não é contagiosa, então ela não pode ser considerada uma pandemia.

AS DIFERENÇAS ENTRE AS RAÇAS DOS GATOS

As diferentes raças dos gatos
Para quem sabe apreciar um gato, e toda a sua beleza, qualquer raça, tamanho ou cor, deixa um felino bonito. É claro que existem raças das quais as pessoas gostam mais e só de olhar para eles já soltam aquele suspiro, seguido da frase: “Que bonitinho!”.

As raças mais conhecidas de gatos sem dúvidas é o Persa, o Siamês, o Burmês e claro que o vira-lata.mas saiba que existem diversas raças de gatos, assim como existem raças de cães, não são tantas diversidades em raças, porém não são poucas.

Você já ouviu falar na raça Oriental, Abissínio, American Curl, Manx, Korat, Bombay, Ragdoll, Himalayan, Bobtail Americano ou mesmo do Angora Turco? Aposto que nem sabe pronunciar algumas destas raças citadas acima, mas com certeza você já viu a maioria andando pela rua.

ESTUDAR COM AMIGOS AJUDA NO RENDIMENTO

Estudar com os amigos ajuda no rendimento
Se você precisa estudar para realizar algum vestibular ou mesmo para a prova da faculdade, saiba que estudar com os amigos na maioria das vezes ajuda mais do entendimento, se esta realmente for o desejo de todos.

Quando você está sozinho, a concentração só existe se houver silencio e disposição, já com os amigos, algo que você não entenda pode ser explicado a você e vice-versa. Assim o entendimento e aprendizado ficam bem mais fáceis.

Sem falar que estudar algumas vezes com os amigos não se torna algo chato, e assim vocês podem sair da rotina, e aprender de uma forma mais ampla. Mas não leve os encontros na brincadeira, como um passeio, você pode rir e brincar, mas priorizando o estudo e a aprendizagem.

Estudar com os amigos ajuda no rendimento

Estudar com os amigos ajuda no rendimento

Se você precisa estudar para realizar algum vestibular ou mesmo para a prova da faculdade, saiba que estudar com os amigos na maioria das vezes ajuda mais do entendimento, se esta realmente for o desejo de todos.

Quando você está sozinho, a concentração só existe se houver silencio e disposição, já com os amigos, algo que você não entenda pode ser explicado a você e vice-versa. Assim o entendimento e aprendizado ficam bem mais fáceis.

Sem falar que estudar algumas vezes com os amigos não se torna algo chato, e assim vocês podem sair da rotina, e aprender de uma forma mais ampla. Mas não leve os encontros na brincadeira, como um passeio, você pode rir e brincar, mas priorizando o estudo e a aprendizagem.

ILUSÃO DE ÓTICA

A famosa ilusão da máscara é uma pequena falha de percepção na qual o cérebro parece se confundir e manipular a realidade que vemos. Pois segundo esta notícia as pessoas com esquizofrenia não conseguem ver a ilusão, e se isto for confirmado, esta passaria a ser a primeira forma de diagnosticar a doença.

ANATOMIA - MÚSCULOS
Neste vídeo você revisará alguns múculos do corpo do animal, além de poder saber de alguns tipos de cortes de carne de qual músculo ele tem origem como: contra-filé, alcatra,.......

Anatomia (Crânio bovino)

Vídeo bem legal para estudo, revisão sobre crânio bovino....!!!

DOENÇAS NUTRICIONAIS

Doenças nutricionais em silvestres
Aulus Cavallieri Carciofi e Luciana Domingues de Oliveira

Mini Curso Básico de Odontologia - Odontovet


Medicina Veterinária em Evidência
Dr. Oscar Rodríguez Serrano

sábado, 23 de maio de 2009

ADESTRAMENTO INTELIGENTE


ADESTRAMENTO INTELIGENTE - Alexandre Rossi


Transmitir informações para tornar o convívio com seu cão muito mais prazeroso é a intenção deste livro. As técnicas sugeridas permitem adestrar cães de qualquer raça, em qualquer idade, e de uma maneira agradável, sempre com respeito e carinho. Dicas práticas são apresentadas para que você encontre soluções para problemas que podem estar atrapalhando sua relação com seu melhor amigo, como agressividade, xixi fora de lugar, compulsão para roer móveis, e muitos outros. Você compreenderá melhor o comportamento do cão e assim será capaz de treiná-lo com muito mais rapidez e eficiência.

"Alexandre Rossi, em seu livro, conduz o leitor pelos caminhos do adestramento por reforço positivo, que é um modo suave, inteligente e afetuoso de promover a boa relação entre o Homem e seu cão. Com uma linguagem coloquial e de fácil compreensão, serve também para consultas rápidas para prevenção e resolução de distúrbios de comportamento."






















Medicina Veterinária

Desde 2005, o Brasil é dono da segunda maior indústria de insumos para saúde animal do mundo. Nos últimos dez anos, o crescimento do setor chegou perto de 240%, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Saúde Animal (Sindan) e do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa). E, em 2008, o faturamento deve ultrapassar a casa dos 3 bilhões de reais, graças, em boa parte, ao aumento da exportação de produtos veterinários, como medicamentos e rações. Outro segmento que vai muito bem é o de pets ou animais de companhia, que cresceu por volta de 18% no ano passado. Com um mercado tão aquecido, sobram vagas para os graduados em Medicina Veterinária, principalmente os especializados em produção e controle sanitário de animais de grande porte, como bois e vacas. "Aqui no Brasil, o aspecto sanitário dos nossos rebanhos sempre foi uma barreira para entrarmos em outros mercados. Por isso, o veterinário é tão importante, pois o sucesso do setor exportador de carne depende, em boa medida, do trabalho dele", diz o médico-veterinário João Nilson Pinto de Barros, diretor da Biogen Tecnologia em Reprodução, empresa de São José do Rio Preto (SP) especializada em reprodução de grandes animais. Além de cuidar da saúde dos bichos, o veterinário é responsável pelo controle da fabricação de produtos de origem animal. Ele dá assistência clínica e cirúrgica a animais domésticos e silvestres e cuida da alimentação e da reprodução de rebanhos. Na indústria alimentícia, inspeciona os processos de beneficiamento e manipulação das matérias-primas, com o objetivo de evitar a transmissão de doenças para o homem. Pode atuar, ainda, na área de vendas de alimentos, medicamentos, vacinas e de outros artigos para animais.

ANATOMIA



ANATOMIA - ARTÉRIAS 1



ANATOMIA - ARTÉRIA 2


ANATOMIA - ARTÉRIA 3


ANATOMIA - VEIAS 1


ANATOMIA - VEIAS 2


ANATOMIA - VEIAS 3



ANATOMIA - CORAÇÃO 1


ANATOMIA - CORAÇÃO 2


ANATOMIA - CORAÇÃO 3


ANATOMIA - CORAÇÃO 4

terça-feira, 19 de maio de 2009

O QUE SIGNIFICA CADA COMPONENTE DO SIMBOLO???



Para padronizar e unificar um emblema que identificasse a Medicina Veterinária entre as demais ciências biomédicas no Brasil, o Conselho Federal de Medicina Veterinária, instituiu um concurso em nível nacional.
Foram apresentadas 172 sugestões. Uma comissão julgadora selecionou em outubro de 1993, os melhores trabalhos, julgando-os com base nos princípios histórico-culturais da medicina animal brasileira e mundial. A proposta vencedora justificou sua sugestão afirmando que inúmeras profissões liberais buscaram na antiguidade greco-latina a inspiração para criar seus símbolos. A Ciência Jurídica é um exemplo. No caso das ciências biomédicas, algumas profissões adotam a tradicional serpente enrolada em um bastão ou, então, a taça e a serpente, caso dos farmacêuticos.
Quanto à Medicina Veterinária, julgou-se ser de coerência histórica e tradição a adoção da serpente e do bastão, símbolo de Esculápio, deus da arte de curar na Grécia Antiga. Estes símbolos vêm inseridos na letra "V", tendo como moldura um hexágono irregular.
A serpente representa a prudência, a vigilância, a sabedoria, a vitalidade, o poder de regenerescência e preservação da saúde.
O bastão (primitivamente um galho de árvore com algumas folhas) significaria os segredos da vida terrena, poder da ressureição e o auxílio e suporte da assistência dada pelo médico aos seus pacientes; sua origem vegetal representaria as forças da natureza e as virtudes curativas das plantas. Quanto às cores usadas em sua representação gráfica, a dominante é a verde, pois significa a vida vegetal, a juventude e a saúde. A cor branca, sendo a união de todas as outras, significa integração, luta pela vida e paz. A cor preta representa força, vigília e a luta contra as adversidades.
Na mitologia Grega, o deus Asclépio (adotado e adorado pelos romanos com o nome de Esculápio) era filho de Coronis e Apolo e teria sido educado pelo centauro Quirão, ensinando-lhe a arte de curar os doentes e até mesmo o poder de ressucitar os mortos. Segundo a lenda grega, Esculápio ou Asclépio, foi morto pelo rei dos deuses, Zeus (Júpiter para os romanos), passando a ser adorado em diversos santuários da Grécia, sendo o mais famoso o de Epidauro. Hígia, sua filha, cujo nome deu origem ao vocábulo Higiene, era considerada a deusa da Saúde.